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Olimpí­ada de Robótica Educativa traz escolas de Passo Fundo e região para a UPF
04.05.2011

Olimpí­ada de Robótica Educativa traz escolas de Passo Fundo e região para a UPF

Oportunizar um espaço de aprendizado e de aproximação com a tecnologia está entre os objetivos da I Olimpíada de Robótica Educativa, realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Inclusão Digital (Gepid) da Universidade de Passo Fundo (UPF), juntamente com os cursos de Ciência da Computação e Física, Secretaria Municipal de Educação, Projeto de Ensino de Física nas escolas, Mutirão pela Inclusão Digital e Pibid/Capes/Física. A atividade reuniu dezenas de alunos e professores de escolas públicas e particulares de Passo Fundo e região na manhã desta terça-feira (29/04), no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (Feac), Campus I. Ao todo, 12 escolas formaram 10 equipes para a competição, que integra a programação do o 3º Seminário Nacional de Inclusão Digital (Senid).

Segundo o coordenador da atividade, professor Marco Trentin, a Olimpíada pretende ser um projeto de extensão permanente. Ele lembra que o convite foi bem aceito pelas escolas, que participaram de uma formação em dezembro do ano passado.  “Queremos com essa ação mostrar às escolas que a robótica é viável e não algo distante. Com isso, vamos propiciar aos alunos mais oportunidades de aplicar conhecimentos vistos em sala de aula. Queremos difundir essa ideia, mostrar que não é difícil e quem sabe, num curto e médio espaço de tempo, esses alunos possam seguir carreira nessas áreas”, frisou, ressaltando que a robótica ou os dispositivos micro controlados estão cada vez mais presentes na vida de todos.

Oportunidade para o conhecimento

Para a competição, os alunos usaram um “carrinho”. Por meio de comandos feitos no notebook, eles deveriam cumprir uma série de tarefas, como percorrer um caminho em 40 segundos, estacionar, ligar o pisca e buzinar.

Para a professora da Escola Estadual Maria Dolores Freitas Barros, Maria Angélica Martins Rodrigues, as escolas precisam ser chamadas e os alunos precisam conhecer novas possibilidades de conhecimento, entre elas a robótica. “Esse contato com as novas tecnologias é muito importante para que eles agreguem conhecimento ao que aprendem em sala de aula. A escola está oportunizando essa formação e temos que aproveitar as várias possibilidades”, observou.

Aluna da professora Maria Angélica, Bianca Barbosa Antunes é uma das poucas meninas que integram as equipes. No 3º ano do Ensino Médio e motivada pelos professores, ela destacou que essas atividades contribuem para que as matérias sejam compreendidas. “Com essas iniciativas, aprendemos mais. Os professores ofereceram essa oportunidade, convidaram para o desafio e gostei. Acabei me identificando”, revelou.

Um novo olhar sobre o uso dos computadores também está entre as preocupações dos professores que trouxeram os alunos para a Olimpíada. De acordo com o docente Eduardo Martinello, da Escola Municipal Giocondo Canalli de Tapejara, é preciso desafiar os alunos. “Enfatizamos na escola o reconhecimento das ações no computador e não somente o seu uso para jogos e lazer. Queremos resignificar a compreensão do uso da informática”, finalizou.

Fonte:  Assessoria de Imprensa UPF

Foto: Carol Simor

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